quarta-feira, 12 de junho de 2013

Mirco Patarini e OSUFPB Cordas, sob a regência de André Muniz

A Orquestra Sinfônica da Universidade Federal da Paraíba (Cordas) volta a se apresentar nesta sexta-feira, 14 de junho de 2013, às 20h, na Sala Radegundis Feitosa, em um concerto muito especial, que terá como solista convidado o italiano Mirco Patarini, um dos maiores acordeonistas internacionais da atualidade. Outro convidado especial é o Maestro Andre Luiz Muniz Oliveira, atual regente da Orquestra Sinfônica da EMUFRN, que conduzirá o concerto. O evento ainda contará com a participação dos seguintes músicos convidados: Monica Cury (harpa), Júnior Andrade (piano), Dennis Bulhões, Glauco Papi e Lue Maia (percussão). Entrada Franca. Todos estão convidados!
A vinda de Mirco Patarini é fruto de uma parceria entre a UFPB, através do LAMUSI/CCTA, com a FUNJOPE, fantasticamente articulada por Helinho Medeiros, nosso professor de acordeon do Departamento de Música da UFPB.
As fotos mostram, além do Mirco Patarini, o primeiro ensaio da OSUFPB Cordas com o Maestro Convidado André Muniz.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Lançamento do Livro O SUJEITO (O)CULTO DA EDUCAÇÃO


Concerto da Orquestra Sinfônica Jovem da PB

A Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba apresenta nesta quinta-feira (13), Dia de Santo Antônio, o 4º concerto da temporada 2013. O espetáculo dá destaque ao Nordeste, no repertório formado por tangos, concerto para flauta e uma sinfonia inspirada na cultura popular brasileira. A apresentação acontece às 20h e tem como cenário o Mosteiro de São Bento, enriquecendo ainda mais o espetáculo que é regido pelo Maestro Luiz Carlos Durier. A entrada é gratuita.
A programação inicia com a alegre e dançante “Tuscaloosa Tango”, de Daniel Léo Simpson, composta em 2009 para um concurso de composição no Estado do Alabama, dos Estados Unidos, peça que foi estreada pela OSJPB e, atendendo a pedidos, volta ao repertório.
O Concerto para Flauta “O Pintassilgo”, composto por Antonio Vivaldi, é uma clara demonstração de que o compositor italiano tinha compreensão do instrumento, escrito com trinados, passagens rápidas e ritmos pontilhados, que lembram os gorjeios de um pintassilgo. A obra inicia com um allegro introdutório e dá lugar ao solo da flauta. A solista da noite é a jovem Carol Galvão, que iniciou os estudos de música aos 10 anos, na Escola de Música Anthenor Navarro (Eman).
A “Sinfonia Popular”, de Radamés Gnattali, transita pelas fronteiras da música brasileira, indo da popular à música de concerto. O mestre Gnattali conhecia muito bem a música da nossa terra, já que conviveu com os grandes nomes da MPB em toda a sua vida. Escrita entre 1955 e 1956, seus quatro movimentos nos leva em uma viagem por todas as regiões do Brasil.
A sinfonia abre com um tema solene, quase religioso, contrastando com um segundo de caráter brincalhão. Em seguida, o movimento é um baião, que simboliza o espírito do nordestino. A peça encerra com um final grandioso e alegre, que expressa bem o povo brasileiro.